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Incendeia quinta do patrão após despedimento em Cascais
Homem detido pela PJ terá agido para vingar dívida por trabalhos prestados.
Um guineense de 27 anos foi detido pela PJ pelo crime de incêndio florestal, depois de ter ateado o fogo numa quinta na zona de Murches, Cascais, ao final da tarde de terça-feira. Segundo o CM apurou, tratou-se de um ato de vingança face ao despedimento de que tinha sido alvo. O homem foi apanhado por populares e entregue às autoridades policiais, que o detiveram.
O suspeito, que vivia em condições de quase indigência, tinha sido contratado para efetuar pequenos trabalhos de limpeza na propriedade agrícola. Mas não correspondeu às expectativas e foi afastado. Insatisfeito com a decisão e com o montante recebido na altura, voltou dias depois e, "com recurso a chama direta, incendiou diversos sobrantes vegetais".
Segundo a PJ, o fogo ameaçou "a mancha florestal e habitações existentes no local" e só não teve consequências mais graves devido à intervenção dos bombeiros de Alcabideche, que "impediram a sua propagação a uma extensa área de canavial".
O homem estava esta quinta-feira a ser presente no tribunal de Cascais para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
Correio da Manhã

Homem detido pela PJ terá agido para vingar dívida por trabalhos prestados.
Um guineense de 27 anos foi detido pela PJ pelo crime de incêndio florestal, depois de ter ateado o fogo numa quinta na zona de Murches, Cascais, ao final da tarde de terça-feira. Segundo o CM apurou, tratou-se de um ato de vingança face ao despedimento de que tinha sido alvo. O homem foi apanhado por populares e entregue às autoridades policiais, que o detiveram.
O suspeito, que vivia em condições de quase indigência, tinha sido contratado para efetuar pequenos trabalhos de limpeza na propriedade agrícola. Mas não correspondeu às expectativas e foi afastado. Insatisfeito com a decisão e com o montante recebido na altura, voltou dias depois e, "com recurso a chama direta, incendiou diversos sobrantes vegetais".
Segundo a PJ, o fogo ameaçou "a mancha florestal e habitações existentes no local" e só não teve consequências mais graves devido à intervenção dos bombeiros de Alcabideche, que "impediram a sua propagação a uma extensa área de canavial".
O homem estava esta quinta-feira a ser presente no tribunal de Cascais para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
Correio da Manhã