- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,550
- Gostos Recebidos
- 1,565
Suspeito de fogo que causou cerca de quatro milhões de prejuízo nega acusação
Jovem em prisão domiciliária começou a ser julgado no Tribunal da Feira
"Não ateei fogo nenhum". A afirmação é do jovem, de 25 anos, suspeito de ter ateado três focos de incêndio em Oliveira de Azeméis, no dia 14 de setembro de 2024, que causou prejuízos materiais de cerca de quatro milhões de euros.
O homem começou a ser julgado, esta segunda-feira, no Tribunal de Santa Maria da Feira por um crime de incêndio florestal. Perante o coletivo de juízes, decidiu falar para refutar a acusação. Disse que saiu de casa, nesse sábado, após o almoço para dar uma volta de mota, tendo regressado meia hora depois. Admitiu ter passado na zona onde ocorreram os focos de incêndio, mas negou ter sido ele o autor dos mesmos.
O primeiro incêndio começou junto a sua casa, no entanto, o arguido - que está em prisão domiciliária - disse que não se apercebeu, só tendo tido conhecimento à noite. Acabou detido em dezembro de 2024, na sequência de buscas domiciliárias
Segundo a acusação do Ministério Público, o suspeito circulou de mota pela localidade de Ossela e, em pouco mais de meia hora, ateou três fogos que progrediram e criaram um fogo único. Terá sido visto por várias testemunhas que dizem ter-se apercebido do surgimento de colunas de fumo após a sua passagem. Recorde-se que no dia do incêndio, ao Correio da Manhã, vários populares reportaram a passagem do jovem por esse local e disseram não ter dúvidas que tinha sido o mesmo a atear o fogo.
O Ministério Público diz que o fogo destruiu diversas áreas florestais, unidades fabris, terrenos e produções agrícolas, habitações, carros, animais, máquinas e equipamentos, para além de ter colocado em perigo diversas outras casas.
O incêndio aproximou-se também, das autoestradas A29 e A1, que estiveram cortadas ao trânsito por várias horas e chegou a propagar-se aos concelhos vizinhos de Sever do Vouga e Albergaria-a-Velha.
Correio da Manhã

Jovem em prisão domiciliária começou a ser julgado no Tribunal da Feira
"Não ateei fogo nenhum". A afirmação é do jovem, de 25 anos, suspeito de ter ateado três focos de incêndio em Oliveira de Azeméis, no dia 14 de setembro de 2024, que causou prejuízos materiais de cerca de quatro milhões de euros.
O homem começou a ser julgado, esta segunda-feira, no Tribunal de Santa Maria da Feira por um crime de incêndio florestal. Perante o coletivo de juízes, decidiu falar para refutar a acusação. Disse que saiu de casa, nesse sábado, após o almoço para dar uma volta de mota, tendo regressado meia hora depois. Admitiu ter passado na zona onde ocorreram os focos de incêndio, mas negou ter sido ele o autor dos mesmos.
O primeiro incêndio começou junto a sua casa, no entanto, o arguido - que está em prisão domiciliária - disse que não se apercebeu, só tendo tido conhecimento à noite. Acabou detido em dezembro de 2024, na sequência de buscas domiciliárias
Segundo a acusação do Ministério Público, o suspeito circulou de mota pela localidade de Ossela e, em pouco mais de meia hora, ateou três fogos que progrediram e criaram um fogo único. Terá sido visto por várias testemunhas que dizem ter-se apercebido do surgimento de colunas de fumo após a sua passagem. Recorde-se que no dia do incêndio, ao Correio da Manhã, vários populares reportaram a passagem do jovem por esse local e disseram não ter dúvidas que tinha sido o mesmo a atear o fogo.
O Ministério Público diz que o fogo destruiu diversas áreas florestais, unidades fabris, terrenos e produções agrícolas, habitações, carros, animais, máquinas e equipamentos, para além de ter colocado em perigo diversas outras casas.
O incêndio aproximou-se também, das autoestradas A29 e A1, que estiveram cortadas ao trânsito por várias horas e chegou a propagar-se aos concelhos vizinhos de Sever do Vouga e Albergaria-a-Velha.
Correio da Manhã