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Num comunicado enviado à Lusa, esta autoridade adiantou que a investigação permitiu apurar que, "alegadamente, a ignição do incêndio teve origem em trabalhos de gestão de combustível, realizados pelo suspeito, através da utilização de uma máquina motorroçadora, com disco metálico".
Na quinta-feira, todos os concelhos do distrito de Bragança, incluindo o de Mirandela, encontravam-se em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, que previa para Mirandela 39 graus de temperatura máxima.
Face a estas condições, era proibido fazer fogueiras, queimas e queimadas, usar motorroçadoras, corta-matos e destroçadores, e equipamentos de corte, como motosserras ou rebarbadoras.
O suspeito foi assim constituído arguido e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Mirandela.
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