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Guterres pede ação urgente e coordenada contra crise global
Secretário-geral das Nações Unidas considera que cenário atual é marcado por conflitos, divisões geopolíticas e desigualdade.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu esta sexta-feira aos líderes mundiais uma "ação urgente e coordenada", perante a atual "crise global", marcada por conflitos, divisões geopolíticas e desigualdade, em vésperas da 80.ª Assembleia-Geral da ONU.
Em entrevista exclusiva à ONU News, Guterres disse esperar que do debate geral, que começa na próxima terça-feira e decorre até dia 29, saiam compromissos concretos em áreas-chave, como a redução das emissões de carbono, o fortalecimento do multilateralismo e a reforma financeira internacional -- área em que quer que os países "virem o jogo" e aceitem reformas para proporcionar maior justiça e igualdade.
Para o líder da ONU, a humanidade enfrenta uma crise global, com "conflitos a multiplicarem-se num contexto em que as divisões geopolíticas não permitem enfrentá-los de forma eficaz".
Correio da Manhã

Secretário-geral das Nações Unidas considera que cenário atual é marcado por conflitos, divisões geopolíticas e desigualdade.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu esta sexta-feira aos líderes mundiais uma "ação urgente e coordenada", perante a atual "crise global", marcada por conflitos, divisões geopolíticas e desigualdade, em vésperas da 80.ª Assembleia-Geral da ONU.
Em entrevista exclusiva à ONU News, Guterres disse esperar que do debate geral, que começa na próxima terça-feira e decorre até dia 29, saiam compromissos concretos em áreas-chave, como a redução das emissões de carbono, o fortalecimento do multilateralismo e a reforma financeira internacional -- área em que quer que os países "virem o jogo" e aceitem reformas para proporcionar maior justiça e igualdade.
Para o líder da ONU, a humanidade enfrenta uma crise global, com "conflitos a multiplicarem-se num contexto em que as divisões geopolíticas não permitem enfrentá-los de forma eficaz".
Correio da Manhã